Como a falta de saneamento básico pode causar disenteria bacteriana

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Como já falamos por aqui, mais do que uma simples questão de infraestrutura, um plano de saneamento básico consistente abrange a saúde das pessoas que vivem no local.

Um local sem água e esgoto tratado via tubos que sejam duradouros é sinônimo de doença e custos em saúde pública. Dessa forma, a conta pode ser muito mais cara aos orçamentos municipais. Veja aqui 3 motivos que justificam o investimento em saneamento básico.

Uma das principais vilãs resultantes da falta de investimento em saneamento básico é a disenteria bacteriana – também conhecida como shigelose. Por isso, é dela que falaremos no post de hoje.

O que é a disenteria bacteriana e quais são as causas

A doença é uma variação da disenteria causada pelas bactérias Shigella (da mesma família da Salmonella), daí a o nome “shigelose”.

Causada principalmente pelo contato ou consumo de água contaminada, a disenteria bacteriana consiste em uma infecção no intestino grosso, causando fortes diarréias (que podem incluir sangue e muco), além de febres, cólicas intensas e dores abdominais.

Mais do que isso, em casos mais graves, a shigelose pode causar epilepsia, confusão mental, fadiga extrema e até mesmo morte.

Entre os principais atingidos em casos de shigelose, estão crianças – cujo sistema imunológico ainda não desenvolvido completamente é mais vulnerável a infecções – e viajantes que visitam lugares sem um saneamento básico desenvolvido.

Apesar de ser uma doença cuja prevenção é relativamente simples, a começar por um projeto com tubulação adequada para saneamento básico, a disenteria bacteriana segue como um problema de saúde a nível internacional. A Shigella é hoje considerada uma das 12 bactérias mais letais do mundo de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Prevenir é melhor que remediar (e mais barato)

Em um bairro sem a tubulação adequada de água e esgoto, a população fica exposta à doenças como a disenteria bacteriana. Além disso, os custos dessa falta de investimento aumentam a conta da saúde pública.

Em um estudo realizado em 2018, o Ministério da Saúde apontou que atualmente no Brasil apenas 45% do esgoto é tratado, sendo a meta de 100% estipulada para 2030. Naquele ano, a falta de saneamento no Brasil gerou 263 mil atendimentos e custou R$ 100 mi ao SUS.

Qualidade é essencial em tubulações para saneamento básico

Para garantir que a água e os alimentos consumidos estejam em plenas condições de consumo, distante de coliformes fecais e bactérias Shigella, é preciso mais que um plano de saneamento básico. É necessário qualidade em tubulações.

É através destes tubos de concreto que passarão os principais agentes desta doença. Por isso, é preciso investir em produtos que garantirão a selagem total dos dejetos.

Para isso, a  Construsinos investe em expertise e tecnologia de modo a desenvolver produtos para aplicações pesadas de modo a atender as normas brasileiras NBR 8890/2007, NBR 15396/2006, NBR 16085/2012 e NBR 15645/2008, garantindo a saúde das pessoas ao redor de sua aplicação.

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